Anemia ferropriva
É a deficiência de hemoglobina, proteína do sangue que carrega o oxigênio às células, muito importante para o funcionamento de todas as funções do organismo. Sem ela, o desenvolvimento físico, motor, psicológico, cognitivo e de linguagem são prejudicados. Estima-se que metade das crianças de 0 a 3 anos tenham a doença Existem várias causas, sendo a principal a falta de ferro. Essa carência pode vir já da gestação ou se desenvolver devido à alimentação pobre no nutriente.
Sintomas: Palidez nas mucosas, principalmente no interior das pálpebras inferiores, fadiga, fraqueza, falta de apetite, cansaço fácil, desatenção e apatia na escola.
Tratamento: Consiste na reposição dos estoques adequados de ferro por meio de suplementos com sulfato ferroso e alimentação rica no mineral.
Prevenção: Até os seis meses de vida o aleitamento materno exclusivo supre as necessidades de ferro da criança. Assim, não é necessária nenhuma forma de complementação, tampouco da introdução de alimentos sólidos. Vale lembrar que o leite de vaca tem pouca quantidade de ferro, além desse ser pior absorvido que o do leite materno. Para as crianças maiores, não devem faltar alimentos como carne, frango, peixe, gema do ovo, feijão, soja, lentilha, ervilha, espinafre, brócolis, couve e outras verduras que possuem folhagem mais escura.
Intestino
Encoprese é uma palavra associada tanto às crianças que seguram demais o cocô quanto aos pequenos escapes, que sujam a calcinha ou a cueca.
Diarreia e vômito
A primeira é a maneira pela qual o organismo se livra de toxinas e substâncias nocivas causadas por vírus, bactérias, protozoários, alimentos contaminados ou alergia ao leite. Já o vômito, isoladamente, em geral está ligado a infecções no estômago ou intestinos. O perigo é de que esses incômodos avancem para uma desidratação, o que é ainda mais grave se a criança for pequena. Se o vômito for frequente e a criança não estiver ganhando peso como o esperado, pode ser intolerância alimentar a algum tipo de alimento ou refluxo. Tosse, catarro ou infecção na garganta também podem provocar vômito.
Sintomas: A diarréia é caracterizada por evacuações líquidas e frequentes. Pode ou não haver febre. E os vômitos geralmente são precedidos por náuseas e cólica abdominais. A criança fica pálida.
Tratamento: Oferecer alimentos e líquidos frios ou na temperatura ambiente, em pequenas quantidades, até que o vômito cesse. Refrigerantes de cola e isotônicos não são recomendados. Observe seu filho entre os episódios de diarréia para ter uma ideia do seu estado. Se ele estiver alerta e sem cólica, a situação é normal. Mas se estiver abatido e a cólica não desaparecer, procure o pediatra. Só use medicamentos com recomendação médica.
Prevenção: Manter boas práticas de higiene (como lavar as mãos antes das refeições) e com os alimentos para evitar a contaminação. Buscar restaurantes de confiança na hora de levar o pequeno para almoçar. Para evitar desidratação, fórmulas orais com o soro caseiro são indicadas para crianças com diarréia.
Refluxo
Principalmente antes dos seis meses de idade, o refluxo é muito comum nos bebês. Ele atinge 50% das crianças e, por isso, deve ser sempre um assunto de extrema importância para os pais.
Garganta
A tosse é mais comum em tempos secos pela facilidade que os vírus e as bactérias são transmitidos nessas condições. Por ser um dos sintomas mais comuns de variadas doenças.
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